quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Liberdade, posse, amor.


Liberdade, posse, amor, tudo se confunde.

Niguém deveria exercer posse sobre ninguém. Aí está o ponto. Nosso medo nos impede de permitir liberdade aquilo que amamos.
Isso nos mostra que não sabemos amar, (todos nós) de tal maneira que confundimos amor com posse (alguns de nós).
Algumas atitudes demonstram claramente essa necessidade de posse, de "garantir" o amor de alguém, tentando prender e impedir que este se vá. No entanto quem está preso, afinal? E quem vive livre se há o medo de perder?


"A ave, dentro da gaiola, não tem alegria; o seu canto não tem o brilho, o vigor, a felicidade duma ave livre ...
Porque razão queremos aprisionar o amor?"

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